Concursos públicos não poderão exigir diploma de jornalista, afirma ministro

Marco Antonio Soalheiro /Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski afirmou hoje que, em princípio, os concursos públicos não podem mais exigir diploma específico de curso superior em jornalismo como pré-requisito para o preenchimento de cargos.
O ministro fez a colocação em resposta a questionamento sobre o alcance da decisão do STF que derrubou a exigência de diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil.“Talvez se exija uma compatibilidade com a área, como diploma de sociologia, história ou comunicações de forma geral.
O que o STF disse é que para o exercício desta profissão de jornalista não pode se exigir especificação, porque é uma manifestação da liberdade de expressão”, explicou Lewandowski. Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Romário Schettino, os jornalistas serão fatalmente prejudicados em futuros concursos públicos. “É outro prejuízo. Hoje eu tenho diploma universitário mas não poderei concorrer a um cargo de nível superior no serviço público porque sou jornalista. Se quisermos virar servidor público, vamos ter que concorrer em nível médio”, criticou Schettino.

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Fenaj diz que decisão do Supremo “rebaixa” exercício do jornalismo no Brasil

Marco Antonio Soalheiro /Repórter da Agência Brasil

Brasília - O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) Sérgio Murillo, considerou um “prejuízo imenso e histórico” para a categoria a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que hoje (17) declarou inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil.
O Ministério do Trabalho não pode mais exigir o diploma para conceder registro de jornalista a qualquer cidadão. “Aparentemente, não precisa de nenhum critério. Inclusive pessoas sem formação escolar, analfabetas, podem obter o registro de jornalista. Não sei se o STF tomou pé do nível de rebaixamento em que coloca o jornalismo no Brasil neste momento”, criticou Murillo.
A Fenaj também lamentou a argumentação usada pelo presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, em seu voto. Ele foi o relator do recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que tinha afirmado a necessidade do diploma.
“O presidente do STF desrespeitou os jornalistas brasileiros, ao dizer que esta atividade tem a mesma dimensão da culinária e do corte e costura”, disse Murillo. “ Por que, então, não permitir que um cidadão sem advogado possa se defender perante uma Corte?”, comparou, em alusão à formação profissional exigida dos advogados. Para a Fenaj, o STF optou por acatar na íntegra a tese das empresas e enfraquecer a categoria.
“É entregar o galinheiro para os lobos tomarem conta. Acaba a valorização do mérito pessoal de se procurar por um escola de jornalismo e substitui-se pela vontade do patrão, que vai decidir com base num 'talentômetro' quem pode, ou não, ser jornalista”, ressaltou Murillo. O dirigente da Fenaj confessou que ainda não sabe como orientar o posicionamento dos sindicatos, mas ressalvou que, apesar do “ golpe profundo”, a decisão do STF não foi uma “sentença de morte” para a organização profissional dos jornalistas.

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Mendes vota contra a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo

Marco Antonio Soalheiro/ Repórter da Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, votou hoje (17) contra a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil.
Os ministros julgam recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF), do qual Mendes era relator, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que afirmou a necessidade do diploma.
Segundo Mendes, “é fácil perceber que formação específica em curso não é meio idôneo suficiente para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros” decorrentes do exercício da atividade jornalística.
Em sua argumentação, o presidente do STF fez uma inusitada alusão ao exercício profissional da culinária: “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área.”
Ao lembrar o fato de que milhares de profissionais atuam no Brasil em diversos meios de comunicação sem possuir diploma de curso específico, Mendes salientou que o jornalismo se diferencia por uma estreita vinculação ao exercício pleno das liberdades de expressão e informação.
“O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e tratadas de forma separada”, afirmou Mendes.

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STF declara inconstitucional obrigatoriedade do diploma para exercer o jornalismo

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (17), por oito votos a um, que é inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Os ministros acolheram o recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que tinha afirmado a necessidade do diploma.
O voto do relator - o presidente da Corte, Gilmar Mendes -, segundo o qual a formação específica em curso deve ser dispensada para a garantia do exercício pleno das liberdades de expressão e informação, foi seguido pelos demais ministros presentes, com exceção do ministro Marco Aurélio Mello. Os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa não participaram do julgamento.
"Nesse campo, a salvaguarda das salvaguardas da sociedade é não restringir nada. Quem quiser se profissionalizar como jornalista é livre para fazê-lo, porém esses profissionais não exaurem a atividade jornalística. Ela se disponibiliza para os vocacionados, para os que têm intimidade com a palavra", afirmou o ministro Ayres Britto.
O ministro Cezar Peluso disse que experiências de outros países demonstram que o jornalismo sempre pôde ser bem exercido sem qualquer exigência de formação universitária. "Não existe no exercício do jornalismo nenhum risco que decorra do desconhecimento de alguma verdade científica", afirmou.
A decisão atende à tese da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e contraria a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), para quem foi justamente a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, prevista no Decreto-Lei 972 de 1969, que permitiu a profissionalização e a maior qualificação da atividade jornalística no Brasil.
O patronato e as entidades representativas da categoria sempre estiveram em campos opostos na discussão. Uma liminar do STF já garantia, desde novembro de 2006, o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área de jornalismo.
O parecer do Ministério Público Federal também foi pela não obrigatoriedade do diploma. O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, disse que isso evitaria os obstáculos à livre expressão garantida pela Constituição Federal.
Vencido no julgamento, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que o jornalista deveria “ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional, que repercute na vida do cidadão em geral”.

Marco Antonio Soalheiro / Repórter da Agência Brasil

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Tudo culpa do MSN?!

Confira esta história publicada no blog http://cubaaldescubierto.com/ sobre membros da familia presidencial cubana. Não esqueçam de acessar os diálogos do MSN.

Como puede el hijo de un ególatra mesiánico que desde hace 5 décadas exige sacrificio tras sacrificio a su pueblo vivir en todo el lujo y el esplendor que les esta negado a millones de sus compatriotas sin sentir el más mínimo remordimiento de conciencia? Este es el hijo del hombre que habla del capitalismo como el peor de todos los males, el hombre a quien los millones de seres pobres y marginados del mundo veneran como un Dios. Antonio Castro entra, duerme y manda como una vez lo hiciera el magnate Dupont en el Varadero que hoy millones de cubanos aun ni siquiera han podido ver.Miren esa mesa, cuantos cubanos pueden tenerla así de llena?

Diálogo:


Claudia Valencia: hola
Antonio Castro: estas
Antonio Castro: helloooooo
Claudia Valencia: si me acabo de conectar
Claudia Valencia: como te fue en el fin de semana
Claudia Valencia: ya estas de vuelta a tu trabajo
Claudia Valencia: tony
Claudia Valencia: amor mio si estas ocupado no te molesto
Claudia Valencia: tony estas ahi
Claudia Valencia: helloooooooooooooo
Antonio Castro has signed back in. (10/6/2008 2:50 PM)
Antonio Castro: sisi dime estas??
Claudia Valencia: si aqui estoy
Antonio Castro: como estas??? que tal el finde
Antonio Castro: semana
Claudia Valencia: bien no hice mucho
Claudia Valencia: estaba agotada
Claudia Valencia: y tu cuentame de varadero
Claudia Valencia: en que hotel te quedas cuando vas ahi
Antonio Castro: bien el tiempo no muy bueno fui el sbado regrese ayer quede en casa de unos amigos

Confira mais desse diálogo: http://cubaaldescubierto.com/?p=348#more-348

Não é fofoca simples e descabida, mas contradição de pensamento.

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Amor desativa o senso crítico do cérebro

O ditado popular o amor é cego é defendido com unhas e dentes quando o assunto é relacionamento. No entanto, estudos recentes comprovam que essa idéia vai muito além de um ditado popular. É o que explica o neurologista André Palmini, da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), quando o assunto é o efeito do amor no cérebro.
Quando a pessoa está apaixonada por alguém, seu cérebro desativa estruturas responsáveis pelo julgamento crítico e por nos manter alerta contra ameaças do ambiente , explica o especialista.Os estudos ainda confirmam que os mecanismos cerebrais que identificam as atitudes dos outros de forma crítica são desativados.
Dessa forma o apaixonado dificilmente consegue ver os defeitos e desconfiar da pessoa amada , afirma o neurologista.Hoje em dia, a Ciência dedica-se a entender o que motiva a mudança nas sinapses neuronais com o passar do tempo e o avanço da relação. Com a consolidação do sentimento, a pessoa passa a ver a outra pessoa amada de maneira muito parecida com a que vê as outras pessoas. O grande segredo da neurociência é porque as pessoas continuam juntas, mesmo com as mudanças no comportamento cerebral , afirma o especialista.

Fonte: Hotnews

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Segredos

Eu procuro um amor
Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei...

Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...

Pode ser que eu a encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...

(Frejat)

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Amor?

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

Neste dia dedicado ao amor – Eros, véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro, de declarações apaixonadas, de jantar à luz-de-vela, de troca de presentes, o ar frio de Apucarana ganha conotação romântica. Até quem não tem namorado ou namorada queria um carinho especial. Afinal não nascemos para viver sozinhos, mas em sociedade.
Amor? Amores? Paixões. Suspiros... Ah, quanta emoção esta reservada para este dia. Mas, quantos relacionamentos persistiram a esta noite?Não importa! E o que o amor? Também não! Hoje pertence à emoção, algo que se sente momentaneamente. Amor é sentimento, algo que se sente por um tempo prolongado, que é construído. Muitos amores surgirão.
Lembrei do filme “Dança Comigo?” em que Richard Gere interpreta John Clark, um homem bem sucedido, tem uma esposa interessante (Susan Sarandon) e uma família amável, mas sente que falta algo. Não é a história que quero contar porque o filme é bem conhecido.
O interessante deste filme são os relacionamentos. Em determinado momento a esposa de John diz que quando casamos com alguém ou namoramos passamos a ser a testemunha da vida dela. Tudo que acontecer com ela para ninguém pode ter importância, mas para você terá. Tantas as vitórias, quanto as decepções. Namoro neste momento para mim é cumplicidade e acredito que .... deixa pra lá. Acho que Renato Russo explica melhor.

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?

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Alucinações

Eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Em nenhuma fantasia
Nem no algo mais
Nem em tinta pro meu rosto
Ou oba oba, ou melodia
Para acompanhar bocejos
Sonhos matinais...

Eu não estou interessado
Em nenhuma teoria
Nem nessas coisas do oriente
Romances astrais
A minha alucinação
É suportar o dia-a-dia
E meu delírio
É a experiência
Com coisas reais...

Um preto, um pobre
Uma estudante
Uma mulher sozinha
Blue jeans e motocicletas
Pessoas cinzas normais
Garotas dentro da noite
Revólver: cheira cachorro
Os humilhados do parque
Com os seus jornais...

Me interessa mais
Amar e mudar as coisas
Amar e mudar as coisas
Me interessa mais...


Belchior

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Sangue inocente derramado na calçada


Foi esta uma das primeiras imagens do meu dia. Mais uma vez fiquei chocada. Nos últimos dias o Bonde tem me deixado assim: chocada. Ainda não entendo como tem pessoas que falam que a internet é fria, não transmite sentimento. Quando olho esta foto e vejo o sangue fresco escorrendo dá para quase sentir o cheiro e o calor dele. Me arrepiou, mas que isto: me fez sentir mais uma vez impotente diante de tanta violência.


O que podemos fazer de prático para mudar este quadro?

Texto do Bonde


Eram 15h desta terça-feira (2), quando dois jovens em motocicleta estacionaram próximo ao numeral 161, na rua Framboesa, Jardim Marabá, para conversar com Jonathas Junior Casimiro da Costa (23). Na calçada, mulheres viam a criança que Ana Paula Vieira (24) carregava no colo.


Após uma breve fala entre os homens, os indivíduos sacaram suas armas e dispararam a esmo contra o público. O alvo - Jonathas. Ele logo foi ferido com um tiro no joelho esquerdo, que transfixou o membro. Dois tiros acertaram Ana Paula Vieira. A moça ficou inconsciente no chão, ferida na cabeça, e com o bebê próximo. A criança nada sofreu.


Alexsandro da Costa (32) também foi atingido na perna. "Foi uma covardia", contou uma das mulheres, que não quis ser identificada. "Estava tomando banho quando ouvi os disparos. Tiros acertaram até o sofá e o carrinho do bebê", falou a tia dos feridos, que também preferiu não ser identificada.


Ana Paula Vieira foi encaminhada à Santa Casa. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ela passou por cirurgia e permanece em estado grave na unidade de terapia intensiva (UTI). Os dois homens estão internados no Evangélico em estado regular.


A Polícia investiga as causas do crime. Parentes não falaram se Jonathas Costa tinha envolvimento com tráfico de drogas.


Notícia atualizada às 10h20 de 03/06/2009.

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Declaromeuamor.com.br

A Acia de Apucarana lançou esta semana a campanha do dia dos namorados. Este ano a Associação surpreendeu com http://www.declaromeuamor.com.br/ . Um jeito interativo para premiar os apaixonados.

Acesse o site e confira algumas declarações. As mais votadas ganharão vales-compra. Se inspire e declare você também! Até fiz a minha. Agora só falta encontrar um amor assim; que fique gravado como selo.


Sonho real!!!

Meu Espositinho... você é tudo que eu sempre sonhei... um esposo carinhoso, amável, lindo, fiel, companheiro... enfim... você é um presente maravilhoso que veio direto do TRONO DO PAI para a minha vida! Quando você me olha, me abraça, eu sinto a paz de um sonho lindo, que hoje é totalmente real! Te amo! Você é tudo para mim! Obrigada por tanto amor dedicado à minha vida e por me fazer a mulher mais feliz deste mundo!Com carinho... sua Espositinha...

Enviado(a) por: Juliana Maria Valim Consolaro


#
Por Essa Moça Linda eu Tomo Banho gelado no Inverno, Amo + que joga Bola + que chocolate, EU SÓ SEI TE AMAR. TE AMO VIVIANA, EM VOCÊ Encontro Motivos P/ sorrir, viver. Neste Mundo que só nos fais desacreditar no AMOR. Te amo
Carlos Felipe Trolez Giroti

#


Primavera...
A primavera é a estação mais linda do ano, quando ela chega, tudo fica mais colorido e cheio de vida. Foi assim quando você chegou na minha vida, tudo ficou cheio de vida, você veio dar o tom colorido nos meus dias...Mas a diferença entre você e a primavera é que ela só permanece alguns dias do ano, mas você faz parte da minha vida todos os dias do ano e a cada segundo sinto o perfume das flores ao estar do seu lado. Te amo!!!

Enviado(a) por: Patricia de Macedo
#

Eu te amo, meu amor!
Meu amor por ti é como selo. Está gravado em mim. Todos que me olham enxergam em mim sua presença, mesmo que esteja distante, porque o nosso amor é tão forte que contagia todas as coisas. Te amo, Amor!!!

Enviado(a) por: Vanuza Borges
* Declarações retiradas do site http://www.declaromeuamor.com.br/

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Você acha certo a população bater em ladrões?

O resultado da enquete “Você acha certo a população bater em ladrões?” de hoje do site O Bonde de londrina me deixou chocada.

Confira: 85% disseram sim. É uma reação em legítima defesa, afinal foram flagrados cometendo delitos.
15% disseram não.
A ninguém é dado o direito de fazer justiça com as próprias mãos.
Quando vi o resultado não acreditei, olhei com mais atenção de novo. E é este aí mesmo.
Às vezes, sinto medo deste sentimento crescente entre as pessoas: a intolerância.

A população carcerária cresce a cada ano. Em 1997, eram 147 mil, agora já somam 454 mil. E não vejo o Governo Federal e Estadual elaborando políticas públicas para reduzir a criminalidade. Os encarcerados não encontram condições alguma de resocialização. A maioria da massa carcerária fica 18 horas em pé. Eles revezam para conseguir dormir.

Onde está a dignidade e a integridade da pessoa humana? Diretos constitucionais estão sendo descumpridos! E nós, a maioria, reage com intolerância. Estamos cansados de tantos absurdos? Não tenho dúvidas. Mas, será que a disseminação da violência vai redimir falhas tão abissais em nossa sociedade? Será que estamos evoluindo?

Às vezes, penso que estamos agindo como na Grécia Clássica, unindo democracia com escravidão; a mais alta elevação do espírito humano com os atos mais deploráveis. Afinal, escravo não era cidadão, ou seja, era objeto que podia ser vendido, trocado, alugado e morto.

Bandido não é cidadão? Não é gente? A única certeza que tenho é que somos homo sapiens. Claro, levando em consideração somente as características físicas. Não consigo avaliar ou classificar de acordo com as habilidades psíquicas. Somos tão antagônicos. Mas, acredito que este antagonismo de sentimentos não pode destruir a própria espécie.

Lembro agora do poeta inglês do século XVI, John Donne “... a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti".

Nem tão pouco consigo entender por que a Coréia do Norte voltou a ameaçar a Coréia do Sul e até os Estados Unidos. Por que somos tão intolerantes?

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Pessoas obesas ganham menos e têm mais dificuldade para arrumar trabalho, diz psicóloga

O mercado de trabalho não quer pessoas obesas. Foi a essa conclusão que a pós-doutora em Psicologia Social (UERJ) e doutora em Psicologia Clínica (PUC-Rio) Joana de Vilhena Novaes chegou ao colher entrevistas para escrever o livro O intolerável peso da feiura. Sobre as mulheres e seus corpos (Editora PUC/Garamond).
A estudiosa, que está em contato com o tema há mais de dez anos, conversou com cerca de mil pessoas entre mulheres, médicos e outros especialistas para entender como o sexo feminino enxerga o próprio corpo e a que sacrifícios e mudanças se submete para atingir o padrão vigente.
Na obra, foram aproveitados os depoimentos de 300 mulheres entre 15 e 60 anos, que moram em bairros da zona sul do Rio de Janeiro e pertencem à classe média alta. “Ficou muito claro que feio não é quem tem os dentes, a pele ou o cabelo ruins. É quem é gordo. E quem está acima do peso, de acordo com essa visão geral, não consegue gerenciar a própria vida, o que o torna inapto para o mercado de trabalho, inclusive”.
Confira a entrevista que ela concedeu ao iG Empregos.
Como surgiu a idéia de fazer a pesquisa, que resultou no livro?
Joana de Vilhena Novaes – O objetivo era entender como as mulheres viam o próprio corpo e o que fazem para reformatar essa imagem de acordo com o padrão que elas julgam mais adequado. Entrevistei mais de mil pessoas e, no livro, constam 300 depoimentos de mulheres entre 15 e 60 anos, pertencentes à classe média alta do Rio de Janeiro.
E como elas se veem?
Joana – De forma geral, quem é ou está acima do peso é considerado feio. E acima do peso é aquela mulher que está muito bem, mas acha que precisa perder alguns quilos ou até quem realmente necessita de uma dieta, sobretudo por questões de saúde. Todas elas têm enormes prejuízos no campo amoroso, social e profissional. A gordura é a forma mais representativa da feiúra.
De que forma se dão esses prejuízos?
Joana – Têm dificuldades para arrumar namorado, para freqüentar espaços públicos, como ir à praia e até mesmo para conseguir empregos, promoções e, logicamente, aumento de salário.
Como o peso pode influenciar na carreira de uma pessoa?
Joana – Vivemos num mundo em que a aparência é fator de muita importância. O padrão é valorizar pessoas magras e aliar o baixo peso a profissionalismo e sucesso. Meu foco não era estudar os reflexos no trabalho, mas foi inevitável. As mulheres diziam que pessoas gordas ganhavam menos. Pesquisei e encontrei diferenças salariais de até 40%. Elas diziam também que havia muito incentivo para perder peso, e quem conseguia, ganhava recompensas financeiras, inclusive.
Mas então a senhora quer dizer que há conivência da área de Recursos Humanos?Joana – Sim, o que é algo muito chocante. Entrevistei pessoas de RH que me diziam, anonimamente, que recebiam a orientação velada de não contratar gordos, mesmo quando o currículo fosse melhor e o perfil mais adequado à vaga. Eles são instruídos a dar uma desculpa e a dispensar. O gordo, segundo esse preconceito, é visto como uma pessoa desleixada, lenta, menos produtiva e potencialmente doente. Dessa forma, acredita-se que ele faltará mais no trabalho, se aposentará mais cedo e será sempre mais oneroso. Quando a oferta inclui plano de saúde, a empresa imediatamente associa a custos mais elevados. Na concepção vigente no mercado, por estar acima do peso, a pessoa é incapaz de gerenciar a própria vida. Logo, é incapaz de administrar uma equipe, um projeto ou uma empresa. É considerado até mesmo mal-educado. Cuidar da aparência faz parte dos itens para aumentar a empregabilidade, além de conhecimento e experiência.
Isso acontece em ambos os sexos?
Joana – Sim, mas é mais cruel com as mulheres. Elas diziam que o homem gordo é menos criticado. A gorda é vista como relaxada, independentemente dos motivos que causaram os problemas com o peso. É um julgamento moral. O mundo não foi feito para gordos. No Brasil, a população vem ganhando peso sistematicamente, principalmente nos grandes centros, e o preconceito aumenta no mesmo ritmo. É muito cruel, quase insuportável.

Fonte: IG

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