Casar com véu e grinalda é o sonho de muitas mulheres. O casamento também é o desejo de muitos homens. Mas nem sempre um casal tem o mesmo ideal. Neste caso, a decisão de casar ou morar junto deve ser um exercício, em primeiro lugar, de amor. É o que afirma a psicóloga Ana Maria Batistella Toth, 57 anos, de Apucarana.
O importante, para ela, independente da forma de união, é começar a vida a dois com honestidade. “Casar ou não deve ser um acordo estabelecido pelo amor e não pela submissão”, afirma a psicóloga. De acordo com a profissional, iniciar a vida conjugal esperando mudar a opinião do outro ou por medo de perder o parceiro indica um relacionamento emocionalmente defasado. “Quando a vida a dois começa na desonestidade, mesmo que seja com seus próprios sentimentos, a relação está fadada a não dar certo”, avalia.
Ana Maria aconselha a ceder pelo outro quando essa atitude não vai torná-lo infeliz. “No dia a dia do casamento se exige muito o compartilhar, o partilhar, o doar-se ao outro, mas tudo isso com amor, não por medo de ficar sozinho,” frisa a psicóloga.
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